quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

As armadilhas

Enquanto eu me concentrava no que diz respeito entender, nada fazia sentido
Tudo era pra baixo, tudo era pra cima
Nada era
As calotas do meu coração, outrora condensado. Agora derretam suavemente e debruçam-se sobre o medo

Meu coração degelando-se
Minha alma em chamas

O primeiro sinal de que a qualquer momento coisas novas irão assustar
Aparecer
Te fazer sentir
Te fazer perder a cabeça
Usá-la pra fazer embaixadinhas
Encestá-la duas vezes e correr pra o abraço
Daqueles que não tem hora pra acabar

Aí. Olha o fundo sem luz...
Só escuridão
Só...
Até eu chegar a você
E ficar só nós, a lua e o mar.



Stefano G. Machado

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