quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A epítome do Leviano


Sabemos exatamente quando algo não nos importa, mas quanto?

A medida que o peculiar torna-se familar acontece o fenômeno do costume. Talvez seja uma adaptação humana, mas muito dispensável.

A frieza seria, sobre este pressuposto, o costume ao abominável?

Onde fica o "humano"? O que é o" humano"?

Somos o reflexo do divino, mas filtramos tanto a sua luz que pouco restou de seu brilho...

O ser humano perdeu a pureza por sua própria criação, escondem seus rostos em suas formas e hipocrisias, condenam seus iguais apor suas diferenças sendo que o próprio pelo ponto de vista de outrem também é diferente. O ego é o farol de cada um, mas quando ele serve apenas para guiar sua própria embarcação ele desaparece para os outros.

Então pense...

O leviano acaba sendo vítima da própria arma.

Enquanto quem não possue os filtros na alma acabas por receber a luz completa do reflexo "divino" e contribui para guiar qualquer barco perdido no "nada".


Stefano G. Machado

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O Vazio


Hà alguns meses atráz se você me perguantasse se eu preferia a solidão à companhia a resposta sairia quase que instataneamente: NÃO!!!!!

Mas ha pouco eu conheci o vazio....

Como muitos pensam (e é de se esperar), o vazio remete ao nada. Errado!!!!

O vazio é a ausência o nada é a presença dele mesmo. O nada existe, o vazia é a inexistência e como é bom inexistir.

Tive medo ao encará-lo quase mas aí percebi que anão precisava sentir, pensar, simplesmente você é a ausência pura. (Foi uma das melhores sensações que eu já senti.)


Como cheguei lá?

Aaa!!! Meu(minha) caro(a)!!!!!
O vazia vive em todos nós está palpável e é seguro.

O vazio está na ausência de pensamentos, reflexões, instintos...

Voltamos a ser a natureza real das coisas e, a partir daí os pensamentos são meras ferramentas e nunca nos trairão.


Stefano G. Machado