quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A epítome do Leviano
Sabemos exatamente quando algo não nos importa, mas quanto?
A medida que o peculiar torna-se familar acontece o fenômeno do costume. Talvez seja uma adaptação humana, mas muito dispensável.
A frieza seria, sobre este pressuposto, o costume ao abominável?
Onde fica o "humano"? O que é o" humano"?
Somos o reflexo do divino, mas filtramos tanto a sua luz que pouco restou de seu brilho...
O ser humano perdeu a pureza por sua própria criação, escondem seus rostos em suas formas e hipocrisias, condenam seus iguais apor suas diferenças sendo que o próprio pelo ponto de vista de outrem também é diferente. O ego é o farol de cada um, mas quando ele serve apenas para guiar sua própria embarcação ele desaparece para os outros.
Então pense...
O leviano acaba sendo vítima da própria arma.
Enquanto quem não possue os filtros na alma acabas por receber a luz completa do reflexo "divino" e contribui para guiar qualquer barco perdido no "nada".
Stefano G. Machado
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