domingo, 1 de maio de 2011

Monólogo de uma verdade incognata...

Ainda que os pobres e sombrios silenciosos se condenem, eu não o faria...
Não que seja falso moralista ou somente moralista
Mas sou...
E isso não importa, porque não me importo
Feche a porta. A conversa é entre nós dois!
Onde estavam suas palavras ganhei somente o desalento do vazio...
Propriamente dito ou simplesmente ele mesmo
Condições essas que me impuseram frente a frente com minhas convicções
(também vazias)
E as coisas que existiam entre eu e você e transfiguraram o infinito hoje é apenas o espaço do silêncio
E o tempo que ansiava entre o despertar e a lembrança é somente a espera
Já me considerei mais realista, hoje sou só real.
Antes o medo
Hoje nem aquilo que me encara a face me faz temer.
Eu simplesmente destaquei de mim as coisas que fariam parte de um futuro feliz e vazio...
Prefiro acreditar em uma felicidade completa
E nela a solidão é a única companhia aceitável
A solidão não acompanha os felizes
Mas acompanha os que a escolhem
Sou convicto de minha dilatação diletante
E ela é espaçosa
Talvez você me ache prepotente ou duro
Mas na verdade eu vejo em você aquilo que você esconde
Aquilo que ninguém tem coragem de dizer
Sou uma verdade
E para aqueles que se escondem de mim só tenho algo a dizer
Seja aquilo que diz ou simplesmente não seja nada...

Stefano Machado... Será???

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