sexta-feira, 27 de maio de 2011

Topografia condicionada a uma terna lavagem cerebral.

Quem disse que tudo não poderia ser diferente?
Quem disse que o meu verdadeiro nome seria tão mortal quando o dado em meu batismo mundano como mera identificação topográfica dentro de uma sociedade?
Quem disse que eu deveria seguir um padrão heterossexual, casar, ter filhos, ser politicamente correto (e falso moralista), gostar de novelas das oito, ler a Bíblia?
Quem disse que eu deveria ver tudo a cores mesmo estando deliberadamente descolorindo borboletas?
Quem disse que eu não poderia urinar no poste?
Quem justifica esta loucura de regras infundamentadas?
Eu não fujo a regra, fujo delas.
Não me deixo prender numa visão que me impuseram a ver
Sou um pensador ilegal
Porque sou livre
Penso com liberdade
E na liberdade não existe condições.
 

Stefano Machado vendo por tráz pra tráz

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